O autor aponta para o perigo que correm nossas crianças ao ingressarem em escolas que não consideram o seu potencial e suas capacidades individuais e criativas, antes tentam enquadrá-las num sistema educacional rígido, conservador, anacrônico e sufocante.
O conto é, assim, apresentado “às avessas”, para provocar uma reflexão que suscite mudanças significativas em favor de uma educação verdadeira, edificante, que preserve na criança – no ser humano – a capacidade de sonhar, de criar, de transformar, de se realizar.
Meu relato sobre o livro: Muito interessante para que nós aprendamos a refletir um pouco mais sobre nossa intervenção com as crianças. Eu já acho que não é só a escola que transforma o individuo em uma pessoa sem sonhos, cortando dele todas as suas potencialidades, mas a própria sociedade nos cobra certas atitudes e conhecimentos, senão somos tachados de burro mesmo, um verdadeiro boneco de pau. Até nós professores somos vítimas disso quando, ás vezes temos vontade de viajar com nossas crianças e o currículo não nos permite isso....provas o tempo todo medindo a capacidade de cada um, sendo que se o professor não der conta do conteúdo seus alunos não são bem avaliados. Acho que tem mais gente precisando ler este livro. E tempo para fazer uma leitura do que cada criança está desejando aprender, temos? Enquanto isso nos resta fazer o que Felipe fez...sonhar, viajar e aprender durante os intervalos. Tanea Maria Bosquette - Gestora Escolar
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